quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Poema à minha avó


Que doçura é a minha avó
Não me viu nascer, mas me viu crescer
Viu meus momentos tristes
E meus momentos felizes.
Vovó que tantas vezes me viu chorar
Em teus braços me acolheste
Em teus seios me adormeceste
Cantando cantigas de ninar.
Oh! que saudades tenho da minha avó,
que meus olhos nunca mais a viu
Mas que meu coração sempre a sente.
Vovó, sempre tão querida por tanta gente
Com seu corpo exuberante
E com seus braços aconchegantes
Me embalou com tanto amor...
Vovó, a sua ausência só me causa dor.

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