Grilhões do Passado
Que imenso vazio traga a minha alma.
O deserto de amor, crestrou meu espirito
Abandonando-me na aragem do desamor.
As chuvas crescentes da desilusão
Me envolve nos sonhos perdidos,
Tornando-os a sombra do meu próprio eu.
A desesperança abraça-me calidamente
Em seus braços de gelo,
Tornando-me irrequieta
Diante dos destroços do meu
Desagastado interior.
Já não há amanhã para o meu hoje,
Perdi-me no ontem enlouquecedor
Das minhas primárias experiências.
Busquei no presente o meu amanhã,
Mas este já se encontrava acorrentado
Ao meu ontem.
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