domingo, 21 de setembro de 2008
Não Morrem Jamais
Dentro da noite, há um mistério vago
Pairando dentro da bruma que se esgarça
Lentamente...
E a saudade entra docemente
Dentro da minha alma como se fosse
Um pouco de brisa dentro de um jardim em flor
e traz esse perfume exótico que vem do passado,
Que me traz as recordações que não morrem...
Não morrem jamais...
São recordações que falam da tristeza infinita
De se sentir só...
Da tristeza infinita de haver perdido tudo na vida...
Tudo...
Os momentos felizes... as horas deliciosas...
Os sonhos mais doces... tudo enfim.
Só ficou esta saudade imensa que fala de você...
Essa saudade que é todo o meu tesouro,
Todo o meu viver...
É tudo o que me resta nestes dias infinitos,
Tristes e modorrentos...
São dias em que vejo as horas passarem lentamente...
Horas amargas... horas cheias de tédio...
Enfim, são horas longas, que se arrastam
Porque são horas em que vivo sem você, meu amor...
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