terça-feira, 2 de novembro de 2010

Apenas Você


Eu estou me sentindo muito cansada
Já quase sem forças para suportar
A indiferença do destino e suas pancadas
E o que mais me machuca é não poder falar

Gritar para o mundo toda a minha dor
Que bravamente a tudo tenho resistido
Eu nunca pensei que sofreria por amor
Nem que padeceria por algo proibido

Mas nesse momento sinto uma dor estranha
Que parece estar esmagando meu peito
Mas eu sei que nem assim haverá barganha
Pois com o destino não se consegue um jeito

E calada tento dar descanso a minha mente
Pois ela sente os efeitos desse meu cansaço
Embora eu saiba que nunca haverá nada diferente
Pois nada chegará para aquecer os meus abraços

E amanhã será mais um dia tão comum e igual
Aos que tenho vivido... Sem nenhum prazer
Mas o que eu quero, da vida, um dia afinal
É ver finalmente surgir diante de mim apenas você

Um comentário:

Paulo Tamburro disse...

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"Certas pessoas carregam consigo o eterno e sombrio medo de uma doença.

São os hipocondríacos que podem ser polivalentes,quando acreditam terem dezenas de doenças simultâneas e tomam muitos e variados remédios indiscriminadamente, sem a menor preocupação de se intoxicarem.

Porém existe aquele que elege uma doença, e com ela convive o resto da vida.

O Adamastor é um caso típico."

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