Há dias em que eu me sinto exatamente assim...
Queria escancarar de vez a minha alma
Arrancar de dentro dela tudo que faz mal a mim
E talvez eu pudesse recuperar a minha calma
Queria escancarar de vez a minha alma
Arrancar de dentro dela tudo que faz mal a mim
E talvez eu pudesse recuperar a minha calma
Há dias que eu me sinto perdida... Como hoje
Parece que o negror da noite resolveu me abraçar
Do meu ontem, agora... Ainda sinto o sabor doce
Mas do ontem, hoje... Só a dor a me assaltar
Parece que o negror da noite resolveu me abraçar
Do meu ontem, agora... Ainda sinto o sabor doce
Mas do ontem, hoje... Só a dor a me assaltar
Queria fechar os olhos, numa derradeira vez
E esquecer tudo o que na vida me machucou
Esquecer o que foi primário ou mesmo insensatez
E lembrar se alguma vez eu tive verdadeiramente amor
E esquecer tudo o que na vida me machucou
Esquecer o que foi primário ou mesmo insensatez
E lembrar se alguma vez eu tive verdadeiramente amor
Queria sufocar um grito calado... Mas que não fosse tão calado
E deixar vir à tona todos os sofrimentos que realmente foram meus
E mesmo que eu tivesse a alma em tumulto e o pranto embargado
Pediria numa derradeira vez, apenas clemência ao meu bom Deus
E deixar vir à tona todos os sofrimentos que realmente foram meus
E mesmo que eu tivesse a alma em tumulto e o pranto embargado
Pediria numa derradeira vez, apenas clemência ao meu bom Deus
E queria descer à terra sem pranto nem mesmo dor acompanhando
E talvez compreendessem o quanto foi triste aqui a minha passagem
Pois não puderam perceber o quanto foi amargo o meu pranto
Nem quão dolorosa foi a minha jornada que não passou de miragem
E talvez compreendessem o quanto foi triste aqui a minha passagem
Pois não puderam perceber o quanto foi amargo o meu pranto
Nem quão dolorosa foi a minha jornada que não passou de miragem
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