domingo, 11 de setembro de 2011

Outra Vez


Essa ausência tão grande de paz
Que rodeia a minha alma entristecida
Sempre me mostra que o tempo não foi capaz
De evitar todas essas lágrimas vertidas

Foram tantas noites de intensa solidão
Que a tua ausência em mim provocou
E hoje o desalento que mora em meu coração
É consequência da perca do teu amor

E pra mim tem sido quase impossível
Viver... Pois eu vivo como quem morre
Pois no meu entender é muito difícil
Viver uma vida que não se escolhe

E assim a minha vida perdida se fez
É que eu vivo só de lembranças e saudades
Muito embora eu ainda espere outra vez
Ainda vivermos momentos de felicidades

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