
Nunca mais vislumbrei inquietação
Nesse meu existir tão sem graça
talvez seja devido essa minha afeição
Que por mais que eu queira, não passa
Ou será simplesmente por ainda saber
O que em vão busco inquieta ocultar
essa saudade mesquinha de você
Que tantas vezes penso faze-lo escutar
E percebo um tanto quanto perdida
Que pelas esquinas da vida deixei
Um pouco dessa alegria entristecida
E foi quando eu mais em você pensei
E vou prosseguindo,as vezes meio inquieta
Sempre cheia de dúvidas e tristezas também
Mas se ouço sua voz,canta em mim uma festa
e vejo quanta importância essa amizade retém
E envaidecida sorrio e alegre canto
E o meu cantar feliz se repete
E consigo esconder o alegre pranto
Que essa alegria a minha alma reveste
E diante da vida ainda vislumbro
Um grande segredo que em nada existe
E me perco nesse encantado mundo
Onde a ansiedade quieta a tudo assiste
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