terça-feira, 11 de outubro de 2011

Vítima


Será que eu fui do destino uma vítima?
Ou... Sou uma vítima sem referencial
Vítima triste... Vítima sem igual
Vítima das circunstâncias...
Talvez a vida com sua arrogância
Me tenha feito apenas mais uma vítima
Vítima do destino,e tão somente desigual

Uma vítima do acaso
Do descaso
Ou uma vítima diferente...
Talvez apenas
Indiferente
Perdida em meio a tanta gente
Que as vezes me dirigem um olhar
Como se eu fosse uma indigente
Pensando que nada vou perceber

Mas assim é a vida...
Para uns sorridente
Já para outros... Infelizmente
Só a tristeza
À sua porta vem bater...

E a vida continua com seus momentos
E alguns tão incabíveis,
Que de momento nem os consigo citar...
Outros são um tanto calmos
Mas as vezes tão descontentes
Que logo descubro
Ser melhor continuar a sonhar

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